sexta-feira, 29 de julho de 2011

Entrevistas Fictícias... O Credível... O que seria de nós sem eles?

Foi anteontem que um dos dois maiores e mais prestigiados espaços de ... e também de ... e especialmente de ... sem esquecer um pouco de ... e particularmente a ... que fica sempre muito ... com ... de forma que ... deste Reino à beira-mar voltou ao activo.

Entrevistas Fictícias de seu nome, os especialistas afirmaram ser uma excelente forma de combater a solidão e tem sido inclusive recomendado em várias clínicas de reabilitação. Não há nada melhor que imaginar conversas com personalidade e ter o poder de controlar o que eles dizem. Há ainda alguns especialistas que aparentemente são menos especialistas que os outros especialistas porque tiveram a descabida ideia de vir dizer que essa prática apenas desenvolve certos transtornos obsessivo-compulsivos. Vejam só os disparates que certos profissionais de saúde de quinta categoria inventam hoje em dia!

O outro espaço já aqui referido como um dos dois maiores e mais prestigiados espaços de ... e também de ... e especialmente de ... sem esquecer um pouco de ... e particularmente a ... que fica sempre muito ... com ... de forma que ... deste Reino à beira-mar é o indubitável Credível que, por motivos ainda hoje desconhecidos, está já há 8 meses mergulhado num sono profundo que apenas pode ser quebrado com um beijo apaixonado de um príncipe encantado. Desde então que se tem procurado interessados, mas sem grande sucesso. Uma fonte, recentemente internada num hospital psiquiátrico, que é 100% fiável revela que, se para a semana não tiverem conseguido um candidato, a organização planeia tentar a sua sorte com invisuais, na expectativa de que não tenham noção do que estão a fazer.

Em solidariedade com a situação bastante hilariante d'O Credível, as instalações já pouco confiáveis das Entrevistas Fictícias vão, a partir de amanhã, ser usadas para realizar castings a anfíbios de quatro patas e pele nojenta em tons de verde, atribuindo uma recompensa de uma entrevista fictícia completamente gratuita, sem se cobrar qualquer presente ou avultado valor monetário de origem questionável, ao anfíbio que, ao ser beijado, se transforme num príncipe encantado.

Em reacção a esta notícia, a Associação Anti-Badalhoquice apresentou um manifesto no Castelo Real para que As Cortes aprove uma nova Lei que proíba as acções que contribuam, directa ou indirectamente, para o retorno d'O Credível ao activo, por considerarem que aquele espaço noticioso não cumpre as normas básicas de saneamento e higiene, havendo inclusive registo de vários sujeitos que trabalhavam na dita agência noticiosa e que acabaram internados em centros clínicos por overdose de promiscuidade.

Este Artigo esteve para ser chumbado pelas 26 entidades reguladoras para a comunicação social, no entanto foi aprovado por unanimidade quando revelámos que todas as informações contidas nesta peça foram fornecidas por um sujeito com dois dentes e meio e com uma formidável tatuagem de uma banana na bochecha direita.

[Comentário do autor: Hoje não me apetecia escrever sobre nada, portanto escrevi sobre isto - não se preocupem, foi uma vez sem exemplo]

3 comentários:

  1. A direcção do Entrevistas Fictícias protesta veementemente contra este artigo. Gostaríamos de relembrar que para se escrever artigos deste género é preciso estar-se inscrito na federação nacional de ... e também de ... e especialmente de ... sem esquecer um pouco de ... e particularmente a ... que fica sempre muito ... com ... de forma que ...

    Ah, e não é verdade que as nossas instalações sejam pouco confiáveis. As pessoas do Credível que por lá passam é que lhes dão mau nome.

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  2. Oh! :( Este foi mauzinho... Até que sou fã das Entrevistas fictícias. Além disso o Professor como "estrela" em ambos jornais, devia sentir-se orgulhoso. Lembre-se que não há má publicidade, apenas publicidade.

    Ah! Afinal este foi um espaço publicitário de promoção aos dois jornais. Parabéns pela iniciativa. ;)

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