quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A População Portuguesa - Quantos somos?

Há sensivelmente dois anos, habitavam em Portugal 7.715 cidadãos. 1.738 no Condado do Porto, 2.700 no Condado de Coimbra e 3.277 no Condado de Lisboa. A média de população por cidade era de 367 habitantes. As cinco cidades com maior população eram Aveiro, com 440 habitantes, Viseu, com 432 habitantes, Alcobaça, com 416 habitantes, Leiria, com 415 habitantes, e Alcácer do Sal, com 412 habitantes.

E hoje? Quantos somos? Hoje somos 1.968 Portugueses. 295 no Condado do Porto, 687 no Condado de Coimbra e 990 no Condado de Lisboa. A média de população por cidade é de 103 habitantes. As cinco cidades com maior população são Porto, com 151 habitantes, Santarém, com 150 habitantes, Aveiro, com 149 habitantes, Évora, com 146 habitantes, e Setúbal, com 134 habitantes.

Em dois anos, Portugal perdeu 5.747 habitantes (-74%). O Condado do Porto perdeu 1.443 habitantes (-83%), o Condado de Coimbra perdeu 2.017 habitantes (-75%) e o Condado de Lisboa perdeu 2.287 (-70%).

Dos 1.968 habitantes que residem em Portugal, 1.217 (62%) estão activos, 539 (27%) estão em Retiro e 212 (11%) estão Mortos.

Dos 1.217 Portugueses activos, 114 (9%) são níveis 0, 13 (1%) são vagabundos, 467 (38%) são níveis 1, 323 (27%) são níveis 2, 270 (22%) são níveis 3 e 30 (3%) são níveis 4. Os habitantes de nível 2 ou superior representam 52% da população. Uma população envelhecida...

Esta é uma das várias consequências de uma mentoragem de pouca qualidade e da falta de integração dos mais novos na nossa sociedade. Nascem, não se interessam, morrem. É um ciclo desastroso. Não o soubemos interromper e isso levou-nos a esta situação.

Já são poucos os que nascem sequer, a natalidade está em valores quase nulos. As cidades com maior população não têm uma natalidade melhor que a das outras, apenas têm um saldo migratório muito melhor que o das outras. A natalidade está tão em baixo que a migração já começa a ganhar cada vez mais expressão, possui hoje um peso muito superior ao que possuía há uns 2 anos atrás.

Outro aspecto que vale a pena referir - as Tavernas. Houve um enorme êxodo das Tavernas nos últimos 3 anos. As pessoas deixaram de frequenta-las e passaram a concentrar-se mais no fórum. Foi assim durante muito tempo, até há poucos meses quando parece que as pessoas começaram a voltar às Tavernas, em grande parte por causa da enorme campanha que se tem feito de Cidade para Cidade. Há outras Cidades onde, infelizmente, não se notam grandes alterações. Há tavernas que chegam a ter mais visitantes do que residentes, já presenciei vários momentos desse género.

Compete a cada um de nós fazer a diferença. E um pequeno gesto como dispensar uns momentos por dia para estar na Taverna ajuda imenso.

Já que não conseguimos aumentar a natalidade, podemos ao menos tentar travar a mortalidade.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

As Minas de Coimbra - Parte II

Os custos de um Upgrade correspondem a: 4 x Manutenção Diária com Mina cheia. São particularmente caros. No entanto, existe uma pequena vantagem - o Upgrade vem acompanhado com 2 dias de manutenção gratuita, o que significa que, durante o dia em que é dada a ordem do Upgrade e na véspera, a única despesa, para além do Upgrade, é com salários dos mineiros. Como tal, é possível ainda conseguir algum lucro extra e tentar reduzir o peso dos Upgrades sobre as finanças do Condado.

Irei então expor os custos de cada Upgrade, individualmente, e uma estimativa dos valores amortizados, ou seja, o verdadeiro gasto contabilizando a produção e a isenção de manutenção nesses dias, com Minas cheias e com a ocupação média (mesma semana em análise - 24 a 30 de Julho), com um salário de 15 cruzados.

Upgrades na Mina 1:

Nível 5 - 285 quintais de pedra e 213 kg de ferro (8.037 cruzados)
Valor Amortizado (38) - 6.791,74 cruzados
Valor Amortizado (75) - 5.579,25 cruzados

Nível 6 - 291 quintais de pedra e 213 kg de ferro (8.121 cruzados)
Valor Amortizado (38) - 6.855,60 cruzados
Valor Amortizado (75) - 5.623,50 cruzados

Nível 7 - 291 quintais de pedra e 216 kg de ferro (8.178 cruzados)
Valor Amortizado (38) - 6.892,46 cruzados
Valor Amortizado (75) - 5.640,75 cruzados

Nível 8 - 294 quintais de pedra e 219 kg de ferro (8.277 cruzados)
Valor Amortizado (38) - 6.971,70 cruzados
Valor Amortizado (75) - 5.700,75 cruzados

Nível 9 - 297 quintais de pedra e 222 kg de ferro (8.376 cruzados)
Valor Amortizado (38) - 7.050,56 cruzados
Valor Amortizado (75) - 5.760,00 cruzados

Nível 10 - 300 quintais de pedra e 225 kg de ferro (8.475 cruzados)
Valor Amortizado (38) - 7.129,80 cruzados
Valor Amortizado (75) - 5.820,00 cruzados

Custo total - 49.464,00 cruzados
Valor Total Amortizado (38) - 41.691,90 cruzados (poupa 7.772,10 cruzados)
Valor Total Amortizado (75) - 34.124,30 cruzados (poupa 15.339,70 cruzados)

Upgrades na Mina 2:

Nível 9 - 120 quintais de pedra e 90 kg de ferro (3.390 cruzados)
Valor Amortizado (15) - 3.216 cruzados
Valor Amortizado (75) - 2.463 cruzados

Nível 10 - 135 quintais de pedra e 99 kg de ferro (3.771 cruzados)
Valor Amortizado (15) - 3.578 cruzados
Valor Amortizado (75) - 2.730 cruzados

Custo total - 7.161 cruzados
Valor Total Amortizado (15) - 6.794 cruzados (poupa 367 cruzados)
Valor Total Amortizado (75) - 5.193 cruzados (poupa 1.968 cruzados)

Upgrades na Mina 3:

Nível 6 - 52 quintais de pedra e 34 kg de ferro (1.374 cruzados)
Valor Amortizado (10) - 1.314 cruzados
Valor Amortizado (50) - 1.018 cruzados

Nível 7 - 58 quintais de pedra e 40 kg de ferro (1.572 cruzados)
Valor Amortizado (10) - 1.498 cruzados
Valor Amortizado (50) - 1.146 cruzados

Nível 8 - 80 quintais de pedra e 54 kg de ferro (2.146 cruzados)
Valor Amortizado (10) - 2.058 cruzados
Valor Amortizado (50) - 1.650 cruzados

Nível 9 - 80 quintais de pedra e 54 kg de ferro (2.146 cruzados)
Valor Amortizado (10) - 2.044 cruzados
Valor Amortizado (50) - 1.580 cruzados

Nível 10 - 80 quintais de pedra e 54 kg de ferro (2.146 cruzados)
Valor Amortizado (10) - 2.016 cruzados
Valor Amortizado (50) - 1.496 cruzados

Nível 11 - 80 quintais de pedra e 54 kg de ferro (2.146 cruzados)
Valor Amortizado (10) - 2.002 cruzados
Valor Amortizado (50) - 1.426 cruzados

Custo total - 11.530 cruzados
Valor Total Amortizado (10) - 10.932 cruzados (poupa 598 cruzados)
Valor Total Amortizado (50) - 8.316 cruzados (poupa 3.214 cruzados)

Upgrades na Mina 4:

Nível 9 - 120 quintais de pedra e 90 kg de ferro (3.390 cruzados)
Valor Amortizado (21) - 3.135 cruzados
Valor Amortizado (75) - 2.463 cruzados

Nível 10 - 135 quintais de pedra e 99 kg de ferro (3.771 cruzados)
Valor Amortizado (21) - 3.497 cruzados
Valor Amortizado (75) - 2.730 cruzados

Custo total - 7.161 cruzados
Valor Total Amortizado (21) - 6.632 cruzados (poupa 529 cruzados)
Valor Total Amortizado (75) - 5.193 cruzados (poupa 1.968 cruzados)

Upgrades na Mina 5:

Nível 8 - 240 quintais de pedra e 162 kg de ferro (6.438 cruzados)
Valor Amortizado (33) - 6.107 cruzados
Valor Amortizado (75) - 5.687 cruzados
Valor Amortizado (150) - 4.936 cruzados

Nível 9 - 240 quintais de pedra e 162 kg de ferro (6.438 cruzados)
Valor Amortizado (33) - 6.065 cruzados
Valor Amortizado (75) - 5.589 cruzados
Valor Amortizado (150) - 4.726 cruzados

Nível 10 - 240 quintais de pedra e 162 kg de ferro (6.438 cruzados)
Valor Amortizado (33) - 6.009 cruzados
Valor Amortizado (75) - 5.463 cruzados
Valor Amortizado (150) - 4.488 cruzados

Nível 11 - 240 quintais de pedra e 162 kg de ferro (6.438 cruzados)
Valor Amortizado (33) - 5.967 cruzados
Valor Amortizado (75) - 5.365 cruzados
Valor Amortizado (150) - 4.278 cruzados

Custo total - 25.752 cruzados
Valor Total Amortizado (33) - 24.148 cruzados (poupa 1.604 cruzados)
Valor Total Amortizado (75) - 22.104 cruzados (poupa 3.648 cruzados)
Valor Total Amortizado (150) - 18.428 cruzados (poupa 7.324 cruzados)

Operação Global:

Custo total - 101.068 cruzados
Valor Total Amortizado (ocupação média) - 90.197,90 cruzados (poupa 10.870,10 cruzados)
Valor Total Amortizado (ocupação máxima*) - 74.930,30 cruzados (poupa 26.137,70 cruzados)
Valor Total Amortizado (ocupação máxima**) - 71.254,30 cruzados (poupa 29.813,70 cruzados)

*Mina 5 contabilizada a 75 mineiros
**Mina 5 contabilizada a 150 mineiros

E é chegada a questão mais esperada do dia: O que fazer?
Com tanto para fazer, torna-se imperativo definir prioridades e avaliar minuciosamente as circunstâncias em que se vai trabalhar.

Comecemos pelo início. A Mina de Ouro deverá ser deixada para último lugar por dois motivos: primeiro, porque é a mais cara e, portanto, exige mais minérios para os Upgrades; segundo, porque à medida que se vão fazendo mais Upgrades, as próprias manutenções desta Mina vão ficando cada vez mais caras e serão necessários cada vez mais minérios - efeito "bola de neve". Ao se efectuar Upgrades na Mina de Ouro, a recuperação das outras Minas torna-se cada vez mais lenta, tornando-se assim contra-produtivo. O facto de ela estar no Nível 4, que é precisamente o Nível acima do Nível onde seria literalmente considerada "lixo", pode causar algum receio. No entanto, relembro, até ao final do ano todas as Minas em estado Bom não são susceptíveis de descerem de nível, pelo que não haverão quaisquer problemas desde que sejam efectuadas as manutenções todas.

Convém que a população esteja mentalizada que, durante o período de recuperação das Minas, vão ser criadas condições propícias para uma queda acentuada do Tesouro: a produção de ouro pode ficar ainda mais baixa do que ao que já está; a afluência das Minas vai aumentar, pelo que o Condado terá de pagar mais salários. Os únicos Upgrades que não afectam o Tesouro negativamente são precisamente os Upgrades na Mina de Ouro. Pode ainda ser adoptada a estratégia de encerramento da Mina de Ouro para aumentar os stocks de minérios mais rapidamente, que irá reforçar os efeitos recessivos das finanças. No entanto, há que ter também em conta que, se as Minas não recuperarem, o Tesouro vai descer na mesma e vai atingir níveis inimagináveis e nessa altura será muito complicado levar a cabo qualquer recuperação. O Tesouro vai descer até as Minas recuperarem. A partir daí, a história é outra.

Estando a Mina de Ouro fora, restam as Minas 2, 3, 4 e 5. Analisando a situação, temos por um lado as Minas 2 e 3 que são as que geram mais prejuízo, tornando desejável a sua recuperação para níveis "mínimos", no entanto, por outro lado, o facto de serem Minas com a menor afluência de todas as outras, dá que pensar. Por oposição, temos as Minas 4 e 5 com uma afluência bastante razoável e que não geram grande prejuízo, sendo a sua optimização particularmente mais fácil. Face a este panorama, há que optar entre tentar reduzir o prejuízo, ou tentar aumentar os lucros. Nesta questão, o factor determinante é a afluência das Minas e há que fazer juz a um princípio básico: Em Minas que dão prejuízo, quanto menos mineiros, melhor. Em Minas que dão lucro, quanto mais mineiros, melhor. Enquanto as Minas 2 e 3 mantiverem níveis de afluência reduzidos, os prejuízos são suportáveis, e podem até ser inteiramente cobertos pelos lucros que poderão ser obtidos pelas Minas 4 e 5, aproveitando a afluência razoável que têm conseguido nos últimos tempos.

Nestas condições, seriam recomendáveis 3 Upgrades na Pedreira de Leiria e Alcobaça (Mina 5), elevando-a para o Nível 10. Teria um custo de 720 quintais de pedra e 486 kg de ferro. Se não estou em erro, estes valores estão dentro das possibilidades do Condado e estou também ciente que Coimbra está bastante confortável a nível de ferro. Se o Conselho conseguir mobilizar cerca de 70 mineiros para a Pedreira, seria possível conseguir uma produção de 748 quintais de pedra, que anularia os efeitos dos Upgrades sobre o stock de pedra, mantendo os stocks estáveis. Uma mega mobilização do género do que foi projectado para a "Caravana da Mina de Ouro" e eventualmente o encerramento temporário da Mina de Ferro entre Leiria e Coimbra (Mina 4) durante os dias dos Upgrades, são ideias a ponderar..

Depois destes 3 Upgrades na Mina 5, seria interessante que fossem ainda ponderados 2 Upgrades na Mina 4, conseguindo assim a sua optimização. Teriam o custo de 255 quintais de pedra e 189 kg de ferro. Por esta altura, os stocks do Condado devem rondar os 700 quintais de pedra e 500 kg de ferro, pelo que também me parece estar dentro das possibilidades do Condado. Se o Conselho conseguir pelo menos 60 mineiros, conseguirá uma produção de 334 kg de ferro, superando assim os gastos no Upgrade. Depois disto, os stocks do Condado devem rondar os 400 quintais de pedra e os 600 kg de ferro - valores razoáveis.

Estes 5 Upgrades deverão ocupar boa parte do mandato do actual Conselho e não sei se haverá capacidade e tempo para executar mais, no entanto o Conselho seguinte deverá dar continuidade ao trabalho e já terá um cenário mais sorridente. Em relação à Mina de Ouro, desaconselho qualquer tipo de campanha que promova a afluência na mesma. É a que dá mais lucro, sim, mas é a que consome mais minérios. Já o Tesouro, não me admirava que no final deste mandato se encontrasse perto dos -150 mil. Ele vai chegar a esse patamar mais cedo ou mais tarde. A recuperação das Minas, como já disse, aceleram esse processo, no entanto também aceleram o fim desse processo e o início de uma nova etapa. Creio que todos concordarão que é preferível ter um Tesouro nos -150 mil a caminhar para o positivo do que um Tesouro nos -150 mil a caminho dos -200 mil. Há que definir as prioridades.

Se tudo correr bem, é possível chegarmos até ao final do ano com as Minas de Ferro e as Pedreiras todas optimizadas e sem que o Tesouro tenha ultrapassado os -200 mil cruzados. Recordo que o trunfo aqui é deixar a Mina de Ouro para último, iniciando-se assim o início da recuperação do Tesouro com as outras Minas a trabalhar a 100%, garantindo a produção de minérios mais eficaz e produtiva, de forma a manter um ritmo saudável de Upgrades na Mina de Ouro, acompanhado de uma recuperação progressiva do Tesouro.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

As Minas de Coimbra - Parte I

Chegou agora o momento da verdade para as ilustres Minas de Coimbra.

Na semana passada, entre os dias 24 e 30 de Julho, Coimbra lucrou 473,75 cruzados, uma média diária de 70 cruzados. Quanto lucraria com as Minas optimizadas? Nada mais, nada menos, do que 2.776,40 cruzados, uma média diária de 400 cruzados! Por dia, Coimbra não ganha 330 cruzados que poderia ganhar com as Minas optimizadas.

Creio que nesta altura a maioria se está a interrogar sobre a sustentabilidade financeira de Coimbra. Bom, não é um caso semelhante ao de Lisboa, que as Minas sozinhas cobrem as despesas automáticas todas. Em termos de despesas automáticas, Coimbra gasta os mesmos 400 (valor máximo) cruzados que Lisboa em refeições e gasta ainda 350 cruzados em corrupção e esbanjamento, menos 100 cruzados que Lisboa, tendo em conta que o cálculo é feito de 50 cruzados por povoação. O factor que explica esta diferença é precisamente o número de mineiros que é directamente influenciado pela população. Lisboa tem mais 300 habitantes do que Coimbra. Coimbra tem, em média, 120 mineiros por dia. Já Lisboa tem, em média, 180 mineiros por dia. É, sem sombra de dúvida, uma diferença colossal.

No entanto, e apesar da diferença de mineiros, Coimbra dispõe de um "desconto" de 100 cruzados na despesa de corrupção de esbanjamento, por ter menos 2 povoações que Lisboa, e ainda poderia cortar mais nessa despesa com o encerramento de cidades (no mínimo, 50 cruzados). Uma outra opção a ter em conta é precisamente a redução da despesa com banquetes: a compra de alimentos baratos pode permitir uma redução dessa despesa de até 100 cruzados. Feitas as contas, as Minas, com os mineiros que há, poderiam cobrir 60% da despesa. Os restantes 40% teriam de ser cobertos com lucros da venda de animais e outras fontes de rendimento a critério da criatividade dos eleitos. Claro que um aumento do número de mineiros permitiria um aumento dos lucros das Minas.

Estas inevitáveis comparações entre Coimbra e Lisboa remetem-nos para uma outra questão: Quantos Condados somos capazes de sustentar? Será um tema a analisar no futuro.

Passemos agora ao momento mais esperado: Quanto custaria o processo de optimização das Minas? No total, custaria 101.068,00 cruzados. Um total de 3.658 quintais de pedra e 2.624 kg de ferro para efectuar 20 Upgrades.

Mina 1, de Ouro, entre Aveiro e Viseu (nível 4). Foi a Mina com maior afluência durante o período em análise, com 271 mineiros. Possui uma média diária de 38 mineiros. Esta Mina produziu 12.804,75 cruzados, uma média diária de 1.829,25 cruzados, e gastou 258 quintais de pedra e 220 kg de ferro em manutenções, uma média diária de 37 quintais de pedra e 31 kg de ferro. Contabilizando a produção e a despesa, Coimbra ganhou 947,75 cruzados com esta Mina, uma média diária de 135 cruzados. Os custos de optimização desta Mina ascendem os 49.464,00 cruzados, sendo necessários 1.758 quintais de pedra e 1.308 kg de ferro para executar um total de 6 Upgrades.

Mina 2, de Ferro, entre Lamego e Viseu (nível 8). Foi a segunda Mina com menor afluência durante o período em análise, com 107 mineiros. Possui uma média diária de 15 mineiros. Esta Mina produziu 143 kg de ferro, uma média diária de 20 kg de ferro, e gastou 43 quintais de pedra e 34 kg de ferro em manutenções, uma média diária de 6 quintais de pedra e 5 kg de ferro. Contabilizando a produção e a despesa, Coimbra perdeu 136 cruzados com esta Mina, uma média diária de -19 cruzados. Os custos de optimização desta Mina ascendem os 7.161,00 cruzados, sendo necessários 255 quintais de pedra e 189 kg de ferro para executar um total de 2 Upgrades.

Mina 3, Pedreira, junto à Guarda (nível 5). Foi a Mina com menor afluência durante o período em análise, com 71 mineiros. Possui uma média diária de 10 mineiros. Esta Mina produziu 101 quintais de pedra, uma média diária de 14 quintais de pedra, e gastou 20 quintais de pedra e 16 kg de ferro em manutenções, uma média diária de 3 quintais de pedra e 2 kg de ferro. Contabilizando a produção e a despesa, Coimbra perdeu 235 cruzados com esta Mina, uma média diária de -34 cruzados. Os custos de optimização desta Mina ascendem os 11.530,00 cruzados, sendo necessários 430 quintais de pedra e 290 kg de ferro para executar um total de 6 Upgrades.

Mina 4, de Ferro, entre Coimbra e Leiria (nível 8). Foi a terceira Mina com maior afluência durante o período em análise, com 151 mineiros. Possui uma média diária de 21 mineiros. Esta Mina produziu 202 kg de ferro, uma média diária de 29 kg de ferro, e gastou 58 quintais de pedra e 45 kg de ferro em manutenções, uma média diária de 8 quintais de pedra e 6 kg de ferro. Contabilizando a produção e a despesa, Coimbra perdeu 94 cruzados com esta Mina, uma média diária de -13 cruzados. Os custos de optimização desta Mina ascendem os 7.161,00 cruzados, sendo necessários 255 quintais de pedra e 189 kg de ferro para executar um total de 2 Upgrades.

Mina 5, Pedreira, entre Leiria e Alcobaça (nível 7). Foi a segunda Mina com maior afluência durante o período em análise, com 235 mineiros. Possui uma média diária de 33 mineiros. Esta Mina produziu 391 quintais de pedra, uma média diária de 56 quintais de pedra, e gastou 72 quintais de pedra e 50 kg de ferro em manutenções, uma média diária de 10 quintais de pedra e 7 kg de ferro. Contabilizando a produção e a despesa, Coimbra perdeu 9 cruzados com esta Mina, uma média diária de -1 cruzado. Os custos de optimização desta Mina ascendem os 25.752,00 cruzados, sendo necessários 960 quintais de pedra e 648 kg de ferro para executar um total de 4 Upgrades.

Em suma, apenas a Mina 1 dá lucro, as restantes dão prejuízo, com excepção da Mina 5 cujo prejuízo é praticamente nulo. A recuperação em si é um trabalho que irá levar algum tempo até estar concluído, com a participação de vários Conselhos. Lisboa está mal, mas Coimbra não está muito melhor.

A análise continua.